Na fazenda Luísa existia uma grande quixabeira, cujo tronco apenas quatro homens poderiam abraçar. Fixava-se à margem esquerda do riacho da Luísa. (CASCUDO, 1968: 254).
A referida árvore viria a se tornar o berço da primeira feira ocorrida no local. A confirmação desse pressuposto pode ser encontrada no relato de Juvenal Lamartine a respeito do lugar. "São Vicente, antiga Luísa, teve sua primeira feira em 1894 à sombra refrigerante de uma quixabeira" (LAMARTINE apud FARIA, 1980: 164).
A sombra da quixabeira, timidamente, foi surgindo uma pequena feira. O lugar era ponto de passagem dos caixeiros viajantes que seguiam para Flores ou que vinham daquela direção. No início eram poucos com poucas mercadorias.
Logo, pela atratividade dos negócios, foram aparecendo comerciantes de outras regiões para venderem seus produtos. Conseqüentemente, emergiu uma feira de caráter regional que se realizava aos sábados. Todos os produtos eram dispostos em volta da quixabeira que de tão fechada dificultava a penetração dos raios de sol por dentre as folhas.
A feira apresentava uma grande diversidade de produtos. Vendia-se desde farinha, carnes, algodão, feijão e milho, a miudezas e borracha de maniçoba (principal produto de comercialização). (CASCUDO, 1968: 254). A partir de 1890 "começou a prosperar o comércio de borracha de maniçoba, arvoreta da família das euforbiáceas e muito abundante nas escarpas da Serra de Santana e adjacência" (ARAÚJO et al, 1997: 25).
Em conseqüência das atividades comerciais o Capitão Cocó concedeu terras ao redor da quixabeira para os comerciantes edificarem suas casas de comércio. Próximo à quixabeira e paralela ao curso do rio, se construiu a primeira fila de casas do lugar, logo batizada por rua do Carrapicho. Com isso, a feira que já ocorria no local foi ganhando expressão, repercutindo na estruturação desse espaço. Foram surgindo mais residências considerando que a aglomeração humana aumentava e conseqüentemente deu-se início a um povoado.
A quixabeira, que segundo Cascudo “promovera uma fazenda ao predicamento de cidade”, tombou, partindo-se no ano de 1958, abalada por uma enchente do riacho Luísa (CASCUDO, 1968: 254).
A referida árvore viria a se tornar o berço da primeira feira ocorrida no local. A confirmação desse pressuposto pode ser encontrada no relato de Juvenal Lamartine a respeito do lugar. "São Vicente, antiga Luísa, teve sua primeira feira em 1894 à sombra refrigerante de uma quixabeira" (LAMARTINE apud FARIA, 1980: 164).
A sombra da quixabeira, timidamente, foi surgindo uma pequena feira. O lugar era ponto de passagem dos caixeiros viajantes que seguiam para Flores ou que vinham daquela direção. No início eram poucos com poucas mercadorias.
Logo, pela atratividade dos negócios, foram aparecendo comerciantes de outras regiões para venderem seus produtos. Conseqüentemente, emergiu uma feira de caráter regional que se realizava aos sábados. Todos os produtos eram dispostos em volta da quixabeira que de tão fechada dificultava a penetração dos raios de sol por dentre as folhas.
A feira apresentava uma grande diversidade de produtos. Vendia-se desde farinha, carnes, algodão, feijão e milho, a miudezas e borracha de maniçoba (principal produto de comercialização). (CASCUDO, 1968: 254). A partir de 1890 "começou a prosperar o comércio de borracha de maniçoba, arvoreta da família das euforbiáceas e muito abundante nas escarpas da Serra de Santana e adjacência" (ARAÚJO et al, 1997: 25).
Em conseqüência das atividades comerciais o Capitão Cocó concedeu terras ao redor da quixabeira para os comerciantes edificarem suas casas de comércio. Próximo à quixabeira e paralela ao curso do rio, se construiu a primeira fila de casas do lugar, logo batizada por rua do Carrapicho. Com isso, a feira que já ocorria no local foi ganhando expressão, repercutindo na estruturação desse espaço. Foram surgindo mais residências considerando que a aglomeração humana aumentava e conseqüentemente deu-se início a um povoado.
A quixabeira, que segundo Cascudo “promovera uma fazenda ao predicamento de cidade”, tombou, partindo-se no ano de 1958, abalada por uma enchente do riacho Luísa (CASCUDO, 1968: 254).
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